um dia uma musica na saudade do fado
domingo, 31 de maio de 2009
COMPAÑIA FLAMENCA "DEVOCIÓN"
Jesus Herrera (2005 National Flamenco Dance Prize for “Alegrías”), Ana “La Marquesita” (2004 National Flamenco Dance Prize for “Alegrías”) and Lola Jaramilla (2006 National Flamenco Dance Prize for “Tarantos”) provide the soul of this flamenco production that is full of emotion and purity.
This flamenco show is known as “al compás” and it takes us on a journey through the oldest and most purist types of flamenco: caña, alegrías, tarantos, farruca and soleá. “Al compás” is clearly a production based on the simple, elegant style of the Escuela Flamenca Sevillana which is characterised by the wearing of the bata de cola (long dress) and the mantón (shawl).
Starting Date:12-06-2009 Finishing Date:12-06-2009 Place:Olhão Municipal AuditoriumShedule:9.30pmLocality:OlhãoOrganization:Olhão Municipal Council
CONVIDARAM-ME!
sábado, 30 de maio de 2009
Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Pelo pão que nos rouba a burguesia
Que nos explora nos campos e nas fábricas
Operários, camponeses hão-de um dia
Arrebatar o poder à burguesia
Abaixo a exploração!
Pelo pão de cada dia!
Pois claro!
Só teremos a paz definitiva
Quando acabar a exploração capitalista
Camaradas soldados e marinheiros
Lutemos juntos pela paz no mundo inteiro
Soldados ao lado do povo!
Pela paz num mundo novo!
Pois claro!
(refrão)
Pela terra que nos rouba essa canalha
Dos monopólios e grandes proprietários
Camponeses, lutem p´la reforma agrária
P´ra dar a terra àquele que a trabalha
Reforma agrária faremos!
A terra a quem a trabalha!
Pois claro!
Pela independência nacional
Contra o domínio das grandes potências
Fora o imperialismo internacional
Que tem nas mãos metade de portugal
Abaixo o imperialismo!
Independência nacional!
Pois claro!
(refrão)
Não há povo que tenha liberdade
Enquanto houver na sua terra exploração
Liberdade não se dá só se conquista
Não há reforma burguesa que resista
Democracia popular!
E ditadura proletária!
Pois claro!
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
português deixa tudo para o último dia, mesmo....
pediram para tentar no meu pc.
Esta página da web não está disponível.
A página da web em http://www.portaldasfinancas.gov.pt/pt/main.jsp?body=/de/ies/EntregaIESForm.jsp pode estar temporariamente indisponível ou pode ter sido movida permanentemente para um novo endereço da web.
o serviço tá completamente entupido!!
mas eu já mandei o meu,
à uns dias!
domingo, 24 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Marcadores:
consumidor,
de hoje,
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português
terça-feira, 19 de maio de 2009
COM "GANAS" DE PARTIR...
FIGUERES «muy cerca» BARCELONA
IMPRESCINDÍVEL
(COMO IR A ROMA E NÂO VER O PAPA)
segunda-feira, 18 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Poema Zen:
"Um dia podemos descobrir que toda viagem é, de algum modo uma peregrinação em busca de algum lugar que é o coração do viajante. Seu destino é sua realidade interior. Mas faz parte do ritual a busca de lugares distantes, onde seu coração sempre vai desejoso de um encontro que nem sempre acontece."
terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
SE TE QUERES MATAR
Álvaro de Campos
Se te queres matar, por que não te queres matar? Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida, Se ousasse matar-me, também me mataria... Ah, se ousares, ousa! De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas A que chamamos o mundo? A cinematografia das horas representadas Por atores de convenções e poses determinadas, O circo policromo do nosso dinamismo sem fím? De que te serve o teu mundo interior que desconheces? Talvez, matando-te, o conheças finalmente... Talvez, acabando, comeces... E, de qualquer forma, se te cansa seres, Ah, cansa-te nobremente, E não cantes, como eu, a vida por bebedeira, Não saúdes como eu a morte em literatura! Fazes falta? Ó sombra fútil chamada gente! Ninguém faz falta; não fazes falta a ninguém... Sem ti correrá tudo sem ti. Talvez seja pior para outros existires que matares-te... Talvez peses mais durando, que deixando de durar... A mágoa dos outros?... Tens remorso adiantado De que te chorem? Descansa: pouco te chorarão... O impulso vital apaga as lágrimas pouco a pouco, Quando não são de coisas nossas, Quando são do que acontece aos outros, sobretudo a morte, Porque é coisa depois da qual nada acontece aos outros... Primeiro é a angústia, a surpresa da vinda Do mistério e da falta da tua vida falada... Depois o horror do caixão visível e material, E os homens de preto que exercem a profissão de estar ali. Depois a família a velar, inconsolável e contando anedotas, Lamentando a pena de teres morrido, E tu mera causa ocasional daquela carpidação, Tu verdadeiramente morto, muito mais morto que calculas... Muito mais morto aqui que calculas, Mesmo que estejas muito mais vivo além... Depois a trágica retirada para o jazigo ou a cova, E depois o princípio da morte da tua memória. Há primeiro em todos um alívio Da tragédia um pouco maçadora de teres morrido... Depois a conversa aligeira-se quotidianamente, E a vida de todos os dias retoma o seu dia... Depois, lentamente esqueceste. Só és lembrado em duas datas, aniversariamente: Quando faz anos que nasceste, quando faz anos que morreste. Mais nada, mais nada, absolutamente mais nada. Duas vezes no ano pensam em ti. Duas vezes no ano suspiram por ti os que te amaram, E uma ou outra vez suspiram se por acaso se fala em ti. Encara-te a frio, e encara a frio o que somos... Se queres matar-te, mata-te... Não tenhas escrúpulos morais, receios de inteligência! ... Que escrúpulos ou receios tem a mecânica da vida? Que escrúpulos químicos tem o impulso que gera As seivas, e a circulação do sangue, e o amor? Que memória dos outros tem o ritmo alegre da vida? Ah, pobre vaidade de carne e osso chamada homem. Não vês que não tens importância absolutamente nenhuma? És importante para ti, porque é a ti que te sentes. És tudo para ti, porque para ti és o universo, E o próprio universo e os outros Satélites da tua subjetividade objetiva. És importante para ti porque só tu és importante para ti. E se és assim, ó mito, não serão os outros assim? Tens, como Hamlet, o pavor do desconhecido? Mas o que é conhecido? O que é que tu conheces, Para que chames desconhecido a qualquer coisa em especial? Tens, como Falstaff, o amor gorduroso da vida? Se assim a amas materialmente, ama-a ainda mais materialmente, Torna-te parte carnal da terra e das coisas! Dispersa-te, sistema físico-químico De células noturnamente conscientes Pela noturna consciência da inconsciência dos corpos, Pelo grande cobertor não-cobrindo-nada das aparências, Pela relva e a erva da proliferação dos seres, Pela névoa atômica das coisas, Pelas paredes turbihonantes Do vácuo dinâmico do mundo... Álvaro de Campos, in "Poemas" Heterónimo de Fernando Pessoa |
quinta-feira, 7 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
para quem gosta de ....
estupeta
e banho de multidão
(a todos os cabeças de listas ás europeias, cameras e etcetera..)
a partir das 17h00 no dia 9 de Maio em Vila Real de Santo António
domingo, 3 de maio de 2009
Ma mère elle a quelque chose
Quelque chose dangereuse
Quelque chose d'une allumeuse
Quelque chose d'une emmerdeuse
Elle a des yeux qui tuent
Mais j'aime ses mains sur mon corps
J'aime l'odeur au-dessous de ses bras
Oui je suis comme ça
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
L'amour je trouve ça toujours
Dans les yeux de ma mère
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
Ma mère elle m'écoute toujours
Quand je suis dans la merde
Elle sait quand je suis con et faible
Et quand je suis bourré comme une baleine
C'est elle qui sait que mes pieds puent
C'est elle qui sait comment j'suis nu
Mais quand je suis malade
Elle est la reine du suppositoire
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
L'amour je trouve ça toujours
Dans les yeux de ma mère
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
Ma mère a quelque chose
Quelque chose dangereuse
Quelque chose d'une allumeuse
Quelque chose d'une emmerdeuse
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
Dans les yeux de ma mère
Il y a toujours une lumière
Dans les yeux de ma mère
sexta-feira, 1 de maio de 2009
1º DE MAIO
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