um dia uma musica na saudade do fado
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Quem sou eu
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3 comentários:
Olá, cruzei-me por acaso para ver se via alguma referência a comentario final do jornalista Mário Crespo, e eis que me deparo com o seu blog, diga-se de mt bom gosto. De facto é verdade. Tal afirmação foi produzida. Mas revelo desde já não estar chocado, apesar da dureza de tal intervenção. Revoltado fiquei quando há pouco tempo, e achando estranho as sentenças dos tribunais, verifiquei nos acordãos que o pai biológico logo após os testes de ADN, ter perfilhado a filha...não tinha a criança 1 ano nem o caso era mediático. Aos 2 anos da menina, uma sentença transitada em julgado regula o poder paternal em favor do pai, mas tal sentença nunca foi executada...até agora. Ou seja, um pai que assume ser pai e intenta uma acção de regulação do poder paternal ainda a filha não tinha 1 ano, vê reconhecido o seu direito tinha a menina 2, e só aos 7 conseguiu a filha. Pelo o meio uma serie de atropelos da justiça (não questiono o amor do sargento e esposa, mas ainda vivemos num estado de direito, e o facto de uns terem mais posses não determina a prevalência destes para com os pais biológicos. A criança será por certo quem mais sofre, mas a não ser dada ao pai a possibilidade de ser pai de uma filha que descobre através de um teste, tinha a menina menos de 1 ano, seria legitimar o tráfico e o rapto. Por absurdo, imagine-se uma situação de uma mae a quem lhe retiram a filha acabada de nascer. Encontra-a passado 7 anos. Com quem deverá ficar a filha? Com quem a raptou (apesar de a amarem com todas as suas forças) e quem tem melhores condições de vida ou com a mãe que desesperadamente a procurou ao longo dos 7 anos?.
Pelo meio algumas situações que a ser verdade, levariam-me inclusivamente a questionar se se trata de amoro ou capricho (por exemplo entregar a menina no Natal apenas com a roupa que trazia no corpo, sem os seus briquedos preferidos e sem os manuais escolares, apesar de pedidos pelas assistentes socias). Mas isto, não resulta da prova produzida. Portanto não vou julgar.
Provavelmente discordará, mas também eu digo, graças a deus que não sou eu a julgar. Pois, seria de facto duro.
Agradeço a oportunidade de ocupar o espaço do seu blogo com tão extenso texto, e reitero o elógio à forma atenta como reparou num permenor, que concorde ou não com o seu teor, passou despercebido a muita gente.
"SENÃO, POR FAVOR CORRIGEM-ME." Senão, por favor CORRIJAM-ME."
ai...ai...ai
;p
EFE, JA ME FIZESTE RIR :D
ANDANDO EU A ACREDITAR NO "ABC"!
É DESTA QUE VOLTO Á CARTILHA...
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